Petróleo: Rússia está pronta a limitar produção

Petróleo: Rússia está pronta a limitar produção
Direitos de autor 
De  Patricia Cardoso com REUTERS, AFP
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

A Rússia está pronta a limitar a produção de petróleo no quadro de um acordo global entre países exportadores de crude.

PUBLICIDADE

A Rússia está pronta a limitar a produção de petróleo no quadro de um acordo global entre países exportadores de crude. No Congresso Mundial de Energia, em Istambul, Vladimir Putin defendeu que “no contexto atual, o congelamento ou o corte da produção são os únicos meios de equilibrar o mercado”.

Na reunião de setembro, e de forma surpreendente, a OPEP decidiu baixar ligeiramente a sua produção e dentro de dias haverá um encontro informal entre membros e não membros do cartel.

Em setembro, a produção russa de petróleo atingiu o valor recorde de 11 milhões de barris por dia.

Na cidade turca, o presidente russo adiantou: “Apoiamos a recente iniciativa da OPEP de congelar os níveis de produção e esperamos que a ideia se transforme num acordo específico na reunião da OPEP em novembro, para dar um sinal positivo ao mercado e aos investidores”.

Em abril, um acordo global fracassou, já que países como o Irão recusam limitar a produção e a Arábia Saudita recusa que Teerão fique de fora.

Não se conhecem os contornos de um eventual acordo, mas as palavras de Putin impulsionaram o mercado.

O barril de Brent subiu mais de 2% para 53 dólares. O crude do Texas disparou quase 3% e superou os 51 dólares.

Oil prices extend rise as Putin says #Russia supports efforts to freeze and even reduce global #Oil output. pic.twitter.com/eOMwe8CUpx

— Holger Zschaepitz (@Schuldensuehner) 10 de outubro de 2016

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Turquia e Rússia selam reconciliação com o Turkstream

Petróleo: Rússia está pronta a limitar produção

Relatório revela que mercado alemão continua a ser o que enfrenta mais dificuldades na Europa