Equador "silenciou" Assange para evitar ingerência na campanha eleitoral nos EUA

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O Equador reconhece ter limitado o acesso à Internet do fundador do Wikileaks Julian Assange, refugiado na embaixada do país em Londres.

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O Equador reconhece ter limitado o acesso à Internet do fundador do Wikileaks Julian Assange, refugiado na embaixada do país em Londres.

Num comunicado, divulgado esta noite, as autoridades equatorianas justificam a decisão como uma forma de evitar qualquer ingerência, “nos assuntos de outros países”, e na atual campanha eleitoral nos EUA.

Comunicado Oficial | Ecuador respeta principio de no intervención en asuntos de otros países
https://t.co/QTugnLIh9Wpic.twitter.com/pPEvfH2thx

— Cancillería Ecuador (@CancilleriaEc) October 18, 2016

A restrição imposta a Assange ocorre depois do Wikileaks ter publicado vários documentos comprometedores para a atual candidata democrata Hillary Clinton.

O departamento de Estado norte-americano negou qualquer responsabilidade na decisão de Quito.

O Equador tinha concedido o asilo polïtico a Assange, na embaixada de Londres em 2012, para evitar uma possível extradição do editor do Wikileaks.

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