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O trágico destino do pequeno clube de Chapecó

O trágico destino do pequeno clube de Chapecó
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De Bruno Sousa
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Quando embarcou rumo a Medellín, na Colômbia, o Chapecoense sonhava com a maior vitória em 43 anos de existência.

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Quando embarcou rumo a Medellín, na Colômbia, o Chapecoense sonhava com a maior vitória em 43 anos de existência. Agora vive um pesadelo que deixará marcas profundas.

A pequena equipa de Chapecó, no estado de Santa Catarina, preparava-se para disputar a primeira mão da final da Taça Sul-Americana, o equivalente da Liga Europa, frente ao Atlético Nacional, naquele que era sem dúvidas o momento mais brilhante na história do clube.

O Chapecoense passou grande parte da sua existência no futebol amador e só em 2014 chegou à elite do futebol brasileiro. O 15.º lugar na sua estreia no Brasileirão foi uma grande vitória para o clube que era apontado como o principal candidato à descida.

Apesar dos recursos modestos, os resultados melhoraram de ano para ano e 2016 tinha tudo para ser o melhor ano na história do clube, não o seu momento mais negro.

As manifestações de pesar sucedem-se um pouco por todo o mundo. A Confederação Brasileira de Futebol decretou uma semana de luto em que todas as atividades relacionadas com o desporto rei, as principais equipas do planeta também se juntaram à homenagem, fazendo um minuto de silêncio em memória das vítimas do acidente.

Deveria ter sido a vitória na Taça Sul-Americana a tornar o Chapecoense conhecido além-fronteiras, não um acidente de avião que deixou a equipa na trágica companhia de lendas como o Torino ou o Manchester United.

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