Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Desativação de bomba da II Guerra obriga 54 mil a deixar casas

Desativação de bomba da II Guerra obriga 54 mil a deixar casas
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

A desativação de uma bomba da II Guerra obrigou 54 mil pessoas a deixarem a suas casas em cidade do sudeste da Alemanha.

PUBLICIDADE

Com Lusa

Cerca de 54 mil pessoas foram retiradas de Augsburg, no sudoeste da Alemanha, para a desativação de uma bomba de 1,8 toneladas da Segunda Guerra Mundial.

Foi a maior operação do género desde 1945.

As forças de segurança tinham dado até às 10:00 locais para que fosse abandonada a zona de perigo, incluindo o centro da cidade e vários edifícios emblemáticos, como a catedral.

Um porta-voz da polícia disse aos jornalistas que “tudo correi como previsto”.

A operação contou com o apoio de 900 polícias e centenas de bombeiros.

As autoridades da cidade, com 287 mil habitantes, decidiram que a operação causaria menos transtornos a um domingo do que num dia de trabalho.

Um porta-voz reconheceu que a situação é pouco habitual num dia de Natal.

Foram disponibilizadas escolas e outras instalações para acolher as pessoas que não pudessem ficar com familiares ou amigos.

A bomba, lançada pelos britânicos, foi descoberta por acaso na passada quarta-feira durante umas obras, uma situação que não é inusitada no país.

Cerca de 70 anos após o fim da guerra, continuam a ser encontradas bombas por explodir, vestígios dos bombardeamentos aliados contra a Alemanha nazi.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Chanceler alemão "preparado mentalmente" para que a guerra na Ucrânia se "arraste"

Governo alemão aceita proposta para incentivar o serviço militar voluntário

Ajuda ultrapassa os 50 mil milhões: Será que o ministro das Finanças Klingbeil promete ainda mais dinheiro para a Ucrânia?