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A última guerrilha da Colômbia

A última guerrilha da Colômbia
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Odín Sánchez celebra a liberdade.

Odín Sánchez celebra a liberdade. A recuperação do ex-congressista ao Exército de Libertação Nacional (ELN) foi a condição do presidente colombiano para desbloquear as negociações de paz com a guerrilha. Mas Juan Manuel Santos mantém a pressão sobre o ELN com esta publicação no twitter que exige um fim à “prática injustificável dos sequestros.”

A especialidade do grupo é o sequestro como forma de financiamento. A guerrilha foi fundada em 1964 por sindicalistas, estudantes, sacerdotes e seguidores da Teologia. É liderada, desde 1998, por Nicolas Rodriguez Bautista, conhecido como “Gabino”, que entrou nas suas fileiras os 14 anos.

Com, aproximadamente, 2 mil combatentes armados, o ELN tem menos poder armado e está menos hierarquizado que os guerrilheiros das Farc. Mas o ELN está presente em doze das 32 regiões do país através das milícias como explica o analista Ariel Ávila: “As FARC são um exército que tenta fazer política, o ELN é uma organização política que tenta fazer guerra, ou seja, o ELN pode ter um pequeno número de combatentes armados, mas a sua base social é muito maior que a das FARC. Eles (ELN) estão em muito mais zonas urbanas do que as FARC.”

Em 52 anos, a guerra na Colômbia deixa 8 milhões de vítimas – 7 milhões de refugiados e 151 mil desaparecidos, além de 264 mil mortos e 30 mil sequestros. Para alcançar os objetivos de paz, o governo fechou um acordo com as FARC em novembro passado. O primeiro passo foi a chegada dos guerrilheiros aos acampamentos de transição, com vista ao desarmamento. A primeira fase do acordo está quase concluído, com a presença de 80% dos soldados.

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