Colômbia: Governo e última guerrilha ativa começam diálogos para a paz

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As autoridades colombianas e o Exército de Libertação Nacional (ELN, guevarista), a última guerrilha ativa no país, começaram uma nova ronda de diálogos para a…

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As autoridades colombianas e o Exército de Libertação Nacional (ELN, guevarista), a última guerrilha ativa no país, começaram uma nova ronda de diálogos para a paz. As negociações arrancaram esta terça-feira, no Equador.
Depois de ter conseguido chegar a acordo com as Farc, em novembro do ano passado, o presidente Juan Manuel Santos continua empenhado em por fim a um conflito armado de mais de meio século.

Pablo Beltran, responsável da delegação do ELN lembra que “para acabar com o conflito armado, é necessário primeiro reconhecer que o conflito político e social vai continuar, mas a forma de o enfrentar é através do diálogo”.

Mas este processo de paz com o ELN prevê-se mais difícil que o realizado com as Farc. De acordo com os especialistas, esta guerrilha é mais fundamentalista. Mesmo assim o representantes do governo estão empenhados. Juan Camilo Restrepo, reponsável pela delegação do governo da Colômbia, faz um apelo: “convido o ELN a dar ao povo colombiano, esperemos que muito em breve, a melhor notícia: a renúncia total aos sequestros. Sem esta decisão por parte do ELN vai ser muito difícil chegar a um acordo”.

E o grupo guerrilheiro tem dado mostras de que pretende acabar com estas práticas: na segunda-feira o ELN libertou o militar Fredy Moreno Mahecha, que tinha sido sequestrado a 24 de janeiro no nordeste da Colômbia.

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