Parlamento romeno rejeita moção de censura

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De  Ricardo Figueira
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As manifestações contra o governo, em Bucareste, são diárias e são as maiores desde a queda do regime comunista em 1989.

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O Parlamento da Roménia rejeitou a moção de censura apresentada pela oposição em plena crise política. Entretanto, aumenta a pressão nas ruas para que o governo social-democrata se demita, na sequência de um decreto, depois retirado, que descriminalizava vários casos de corrupção.

O Partido Social Democrata e os parceiros da coligação de governo abstiveram-se, o que inviabilizou a moção de censura.

O primeiro-ministro Sorin Grindeanu defendeu o orçamento e a continuidade do governo: “Temos um orçamento que vai trazer prosperidade e desenvolvimento aos romenos. Temos todos os meios necessários para implementar o programa de governo no qual os romenos votaram, em grande maioria, em dezembro.

As manifestações contra o governo, em Bucareste, são diárias e são as maiores desde a queda do regime comunista em 1989. O movimento era inicialmente contra o decreto sobre a corrupção, que teria beneficiado o líder social-democrata Liviu Dragnea, e continuou depois de o governo ter cedido à pressão e retirado o documento.

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