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Zona oriental de Mossul regressa à normalidade

Zona oriental de Mossul regressa à normalidade
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De Nelson Pereira
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Enquanto o exército iraquiano prossegue a ofensiva contra o Daesh nos bairros ocidentais de Mossul, a zona oriental da cidade, reconquistada em janeiro após quatro meses de combate, recupera a normali

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Enquanto o exército iraquiano prossegue a ofensiva contra o Daesh nos bairros ocidentais de Mossul, a zona oriental da cidade, reconquistada em janeiro após quatro meses de combate, recupera a normalidade que perdeu quando foi ocupada pelos extremistas sunitas em junho de 2014.

Cansados de guerra, os habitantes dizem-se aliviados por poderem viver em segurança, apesar de faltarem os serviços e bens essenciais.

“O mais importante é a segurança. Quando mandavam os do Daesh, viviamos com medo da morte 24 horas por dia. Se uma criança brincasse na rua, matam-na. Não havia que comer nem beber, nada”, disse um homem na rua.

“O Daesh foi expulso e é isso que conta. Agora o que nos falta é água e eletricidade, para que a cidade regresse à normalidade”, comentou um outro.

Tal como acontece atualmente na zona ocidental da cidade, também aqui os bombardeamentos mataram famílias inteiras, centenas de civis. Os atiradores do Daesh mudavam de posição e eram os habitantes que as bombas da coligação sob comando americano matavam.

Último bastião do Daesh no Iraque, Mossul é simbólica para o grupo extremista porque foi nela que o seu líder, Abub Bakr al Baghdadi, proclamou a instauração de um califado em junho de 2014.

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