Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

EUA entraram na I Guerra Mundial há 100 anos

EUA entraram na I Guerra Mundial há 100 anos
Direitos de autor 
De Ricardo Figueira
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

Foi a primeira participação americana num conflito à escala global.

PUBLICIDADE

Foi há cem anos que os Estados Unidos entraram na Primeira Guerra Mundial. Passa esta quinta-feira exatamente um século desde que a câmara dos representantes norte-americana autorizou o presidente Woodrow Wilson a declarar guerra à Alemanha.

O centenário é comemorado junto ao museu e memorial da I Guerra Mundial em Kansas City, no Missouri.

A guerra começou em 1914 com o assassínio, em Sarajevo, do arquiduque Francisco Fernando, da Áustria-Hungria. 1917 foi um ano crucial para o desfecho da guerra, que aconteceria um ano depois.

Estes dias estão repletos de datas importantes. Domingo, cumprem-se outros dois aniversários: Os 100 anos da batalha de Vimy, em que morreram 3000 soldados canadianos – este centenário vai ser assinalado no local, com a presença do primeiro-ministro canadiano Justin Trudeau, do presidente francês François Hollande e do príncipe Carlos, do Reino Unido. No mesmo dia, celebram-se os 99 anos da batalha de La Lys, em que participou o Corpo Expedicionário Português, que sofreu milhares de baixas.

O tratado de Versalhes, nesse mesmo ano de 1918, poria fim à Primeira Grande Guerra.

On this day in 1917 President Woodrow Wilson asked Congress for a declaration of war against Germany. #WW1VTCorpsofCadets</a> <a href="https://twitter.com/VT_History">VT_History pic.twitter.com/ylmsiwoMD3

— VPI in World War One (@VPI_WW1) April 2, 2017

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Tyler Robinson comparece em tribunal pelo assassínio de Charlie Kirk

Marcelo Rebelo de Sousa defende papel da ONU e responde às críticas de Trump

Ex-assistente de Joe Biden que o acusou de agressão sexual tornou-se cidadã russa