Aleksander Čeferin continua determinado em assumir o papel do Robin dos Bosques do futebol europeu e não cede no braço de ferro que mantém com os clubes mais…
Aleksander Čeferin continua determinado em assumir o papel do Robin dos Bosques do futebol europeu e não cede no braço de ferro que mantém com os clubes mais poderosos. A ameaça da criação de uma Superliga fechada é bem real, mas o presidente da UEFA garantiu no 41º congresso do organismo, em Helsínquia, que isso não acontecerá enquanto se mantiver no cargo:
“Nunca iremos ceder à chantagem de quem pensa que pode manipular ou impor a sua vontade às ligas e associações mais pequenas. Acreditam que são todo-poderosos devido às receitas astronómicas que são capazes de gerar. Mas dito de forma simples, o dinheiro não manda e a pirâmide do futebol deve ser e vai ser respeitada.”
Apesar das críticas à Associação de Clubes Europeus, o esloveno parece ter o apoio das Federações nacionais, que aprovaram de forma unânime o seu pacote de reformas que entre outras medidas, limita o número de mandatos da direção.
O Congresso serviu ainda para nomear o presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Fernando Gomes, como um dos quatro vice-presidentes da UEFA.