Juncker critica Orbán e vai analisar caso da universidade

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De  Isabel Marques da Silva com Lusa
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A lei húngara que poderá levar ao encerramento da Universidade Central Europeia, em Budapeste, continua a ser criticada por altos dirigentes, juntando-se, esta quinta-feira, o presidente da Comissão E

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A lei húngara que poderá levar ao encerramento da Universidade Central Europeia, em Budapeste, continua a ser criticada por altos dirigentes, juntando-se, esta quinta-feira, o presidente da Comissão Europeia.

Jean-Claude Juncker não se coíbe, normalmente, de comentar as medidas autoritárias e eurocéticas do primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán. Deste vez, disse que “no que se refere ao encerramento da universidade, a Comissão Europeia vai deliberar na quarta-feira, mas não gosto dessa decisão”.

“Quanto ao questionário que Viktor Orbán enviou a todas as famílias húngaras, o que está em causa não é sair da União Europeia, mas sim travar Bruxelas. O facto de dizer mal de Bruxelas, depois de assinar a declaração de Roma, diz mais sobre o autor do questionário do que sobre o estado da União Europeia”, acrescentou o presidente da Comissão Europeia.

A segunda questão referida por Jean-Claude Juncker tem a ver com um questionário enviado pelo governo húngaro, a 1 de abril, onde convida os cidadãos a contribuirem com propostas para travar as políticas das instituições europeias.

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