Montenegro a caminho da NATO

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De  Ricardo Figueira
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A decisão de entrar para a NATO está longe de ser consensual, com a maioria da oposição a boicotar a sessão parlamentar.

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Com EFE

O parlamento do Montenegro aprovou a entrada do país para a NATO, mas a decisão está longe de ser consensual, com a maioria da oposição a boicotar a sessão. A Frente Democrática, próxima da Rússia, não participou no voto e organizou um protesto frente ao parlamento, juntamente com várias organizações anti-NATO.

A medida foi aprovada com os votos dos deputados do Partido Democrático dos Socialistas, no governo, e de duas forças da oposição, tal como os representantes das minorias bósnia, croata e albanesa.

“O Montenegro tem de encontrar um caminho no mundo, de forma independente. Penso que é melhor se for membro da NATO. O país vai ficar mais seguro, mas não sei se a vida vai melhorar”, diz um habitante da capital, Podgorica.

O Montenegro é mais um país na antiga esfera de influência soviética a entrar para a Aliança Atlântica, o que deve ser formalizado na cimeira de 25 de maio. A antiga república jugoslava é também candidata à adesão à União Europeia.

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