O governo de Manila enviou um batalhão da marinha para a cidade de de Marawi, no sul das Filipinas, onde morreram na última semana cerca de 130 pessoas, nos confrontos entre o exército e os insurgentes do grupo jihadista Maute, que jurou fidelidade ao Estado islâmico.
Apanhadas nos confrontos, milhares de pessoas foram obrigadas a fugir.
Zia Alonto Adiong, do comité de gestão da crise, diz que esperam “resgatar mais cerca de duas mil pessoas que estão retidas por detrás das linhas inimigas, mas só poderão aceder ao local quando os miitares tomarem aquela zona”.Os militares estão a ter uma tarefa difícil. Os confrontos eclodiram quando os soldados lançaram uma “operação para capturarem o líder do Estado Islâmico no sudeste asiático, Isnilon Hapilon”:
O governo de Manila enviou um batalhão da marinha para a cidade de de Marawi, no sul das Filipinas, onde morreram na última semana cerca de 130 pessoas, nos confrontos entre o exército e os insurgentes do grupo jihadista Maute, que jurou fidelidade ao Estado islâmico.
Apanhadas nos confrontos, milhares de pessoas foram obrigadas a fugir.
Zia Alonto Adiong, do comité de gestão da crise, diz que esperam “resgatar mais cerca de duas mil pessoas que estão retidas por detrás das linhas inimigas, mas só poderão aceder ao local quando os miitares tomarem aquela zona”.Os militares estão a ter uma tarefa difícil. Os confrontos eclodiram quando os soldados lançaram uma operação para capturarem, Isnilon Hapilon, o líder do Estado Islâmico no sudeste asiático .
Os militares foram surpreendidos pela quantidade de jihadistas existentes na cidade.
O presidente Rodrigo Duterte impôs o estado de emergência em toda a província de Mindanao para facilitar a ação do exército
A cidade de Marawi tem cerca de 200 mil habitantes; cerca de 100 mil foram já obrigados a fugir.