Macron quer pacto pelo direito universal ao ambiente

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De  Ricardo Figueira
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Cimeira contou com personalidades como Arnold Schwarzenegger ou Ban Ki-moon.

Ninguém pode hoje, condignamente, prenteder lutar com eficácia contra o terrorismo e pela paz no mundo sem atacar o aquecimento global.

Emmanuel Macron Presidente de França

Para Emmanuel Macron, a luta contra o terrorismo passa pelo combate às mudanças climáticas. É o ponto mais importante do discurso do presidente francês na cimeira organizada na Universidade da Sorbonne, em Paris, para a criação de um pacto mundial para o direito universal a um ambiente saudável. Ao longo do discurso, Macron não deixou de mandar recados a Donald Trump, sem nunca dizer o nome do presidente americano, responsável recentemente pla retirada dos Estados Unidos do acordo de Paris sobre o clima. “Ninguém pode hoje, condignamente, prenteder lutar com eficácia contra o terrorismo e pela paz no mundo sem atacar o aquecimento global. Tentei convencer vários dos meus colegas, mas alguns não ficaram convencidos, como terão percebido”, disse o presidente francês.

A decisão de Trump foi o mais recente passo atrás dado na luta contra as mudanças climáticas, um percurso que vem de há dezenas de anos e passou por várias cimeiras mundiais. Nesta cimeira na Sorbonne, presidida pelo antigo primeiro-ministro francês Laurent Fabius, líderes políticos e personalidades mundiais como Arnold Schwarzenegger ou Ban Ki-moon apresentaram propostas para o futuro pacto global para proteger o direito universal a um ambiente limpo e saudável.



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