EventsEventosPodcasts
Loader
Encontra-nos
PUBLICIDADE

Presidente Macron prefere recordar vítimas a recordar autor do ataque de Nice

Presidente Macron prefere recordar vítimas a recordar autor do ataque de Nice
Direitos de autor 
De  Euronews
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

A comemoração da Tomada da Bastilha ficou marcada pela homenagem às vítimas.

PUBLICIDADE

Com AFP e France Télévisions

A celebração da Tomada da Bastilha na cidade mediterrânica de Nice serviu, este ano, para recordar a importância da liberdade, em França, e o preço dessa mesma liberdade.

A cerimónia oficial que contou, para além do presidente francês, Emmanuel Macron, com os antigos chefes de Estado Nicolas Sarkoy e François Hollande, ficou marcada pela homenagem solene às 86 vítimas do atentado de 14 de julho de 2016.

O ataque foi levado a cabo com recurso a um camião, que investiu sobre quem se encontrava no conhecido Passeio dos Ingleses, junto ao Mar Mediterrânico, para assistir ao fogo de artifício.

O ataque foi depois reivindicado pelos jiadistas do autoproclamado Estado Islâmico ou Daesh (sigla em língua árabe).

#Hommage#NiceAttentat “Le 14-Juillet ne sera plus jamais tout à fait le même en France” : Emmanuel Macron pic.twitter.com/QJHMPSk37t

— franceinfo (@franceinfo) 14 de julho de 2017

No entanto, a imprensa francesa referiu que o autor do ataque, um tunisino de 31 anos, residente em França, que acabou abatido pela polícia, sofreria de perturbações mentais. Até hoje, não ficou provada qualquer relação entre o atacante e os jiadistas do Daesh.

Homenagem ao “herói da scooter

O presidente da Câmara Municipal de Nice, Christian Estrosi, atribuiu a Legião de Honra a Franck Terrier, cidadão que ficou conhecido como o herói da scooter.

Na noite do ataque, Franck Terrier saltou para o camião em marcha e tudo fez para parar o atacante.

O presidente Macron referiu, durante a cerimónia, que não iria mencionar o nome do atacante e que França já tinha esquecido o seu nome.

Emmanuel Macron disse que o importante seria recordar os nomes das 86 vítimas do atentado.

Un an après l’attentat, Nice étreint ses victimes et n’oublie pas https://t.co/AYop1T5cGI par claudinerenaud</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/AFP?src=hash">#AFP</a> <a href="https://t.co/YOwb60T9d9">pic.twitter.com/YOwb60T9d9</a></p>— Agence France-Presse (afpfr) 14 de julho de 2017

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Jogos Olímpicos sem ameaças de segurança concretas, diz ministro do Interior francês

França aperta medidas de segurança antes da cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos

Ucraniano pró-russo detido em hospital francês por suspeita de planear um atentado