Voluntários vindos dos EUA e do Reino Unido juntam-se às fileiras contra o Daesh na Síria.
Voluntários vindos dos EUA e do Reino Unido juntam-se às fileiras contra o Daesh, na Síria.
Assumem papéis cada vez mais avançados na batalha decisiva para recuperar a cidade de Raqqa – sob o controlo dos extremistas.
Macer Gifford, antigo corretor da City of London foi para a Síria em 2014: “Há forças seculares democráticas no terreno aqui e é a população local, não são os Estados Unidos ou o Reino Unido que vão libertar este país. Se apoiarmos os moradores como estes cristãos que estão aqui hoje, podemos construir uma democracia para o país – algo que avance – e vislumbrar um futuro muito mais pacífico para a Síria”.
Os ataques de Paris, em 2015, fizeram com que Kevin Howard se oferecesse como voluntário: “Tinha um amigo cuja irmã mais nova estava no teatro Bataclan em Paris durante os ataques há alguns anos. Combati no Iraque em 2006 até 2008, perdi amigos lá e para mim esta é uma continuação dessa luta”.
Os soldados voluntários britânicos e americanos também perdem a vida neste conflito. Dois voluntários americanos e um britânico morreram no início de julho na linha da frente, em Raqqa.