A morte foi a sentença dada por um tribunal egípcio este sábado a 28 pessoas, depois de a pena de morte ter sido aprovada pela autoridade religiosa máxima do país.
Outras 15 pessoas tiveram uma sentença de 25 anos de prisão.
Os sentenciados negaram sempre a ligação à morte em 2015 do Procurador do ministério público Hisham Barakat num ataque bombista no Cairo e que o Egito atribuiu à Irmandade Muçulmana e a militantes do Hamas sediados em Gaza.
As sentenças são passíveis de recurso.
Vários dos sentenciados clamaram ter sido obrigados à confissão sob tortura.
O Egito enfrenta uma insurgência islâmica liderada pelo Estado islâmico em Sinai Norte, onde centenas de soldados e polícias foram mortos. O grupo tem tido como alvo os egípcios cristãos, através de atentados bombistas e tiroteios em igrejas.
Egito condena 28 pessoas à morte
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De Euronews
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