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Estados Unidos e Coreia do Norte intensificam "guerra fria"

Estados Unidos e Coreia do Norte intensificam "guerra fria"
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De Francisco Marques
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Ao lançamento norte-coreano de um novo míssil de longo alcance, os norte-americanos responderam com um exercício de bombardeiros na península coreana; os dois lados trocam avisos.

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Os Estados Unidos exigem à China que intervenha junto da Coreia do Norte e apelam à Coreia do Sul e ao Japão para aumentarem a pressão. Pyongyang respondeu com uma ameaça a Washington. A “guerra fria” intensifica-se entre os dois governos.

Em resposta ao segundo lançamento norte-coreano, este mês, de um míssil de longo alcance, as forças aéreas norte-americanas, sul-coreanas e japonesas realizaram um exercício conjunto de aviões bombardeiros na península coreana.

Pelo Twitter, a embaixadora dos Estados Unidos na ONU disse que “já chega de falar sobre a Coreia do Norte”. “A China está a par do que se passa e tem de intervir. O Japão e a Coreia do Sul têm de aumentar a pressão. Este não é um problema dos Estados Unidos. Requer uma solução internacional”, defendeu Nikki Halley, partilhou logo a seguir imagens do exercício militar deste domingo, num claro aviso a Kim Jong-un.

Done talking about NKorea.China is aware they must act.Japan & SKorea must inc pressure.Not only a US problem.It will req an intl solution.

— Nikki Haley (@nikkihaley) 30 de julho de 2017

PHOTOS: U.S., South Korea and Japan conduct bomber-jet drills over the Korean Peninsula https://t.co/qqEQxfxbBx

— Fox News (@FoxNews) 30 de julho de 2017

Da Coreia do Norte seguiu também um aviso para Washington. Pela televisão estatal, o ministro dos Negócios Estrangeiros afirmou em comunicado: “se os Estados Unidos insistirem nas provocações militares e no agravar das sanções, a Coreia do Norte vai responder com um firme ato de justiça como já foi antes declarado.”

O lançamento do míssil de longo alcance terá decorrido sexta-feira à noite com supervisão do próprio líder norte-coreano. Citado pela respetiva agência de notícias, Kim Jong-un terá ameaçado que agora todo o território dos Estados Unidos estará ao alcance das armas da Coreia do Norte.

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