Jerry Lewis morreu este domingo, aos 91 anos, deixando para sempre gravada a imagem inconfundível dos dentes salientes da personagem do professor excêntrico que, durante anos e anos fizeram abrir muitos outros sorrisos.
Lewis tornou-se uma instituição do humor norte-americano, primeiro com a flexibilidade de expressão facial inimitável depois como apresentador de maratonas televisivas para angariação de fundos durante 45 anos.
It was incredible knowing & laughing with the Amazing Jerry Lewis! He’ll keep’em laffin in the ever after!
— Samuel L. Jackson (@SamuelLJackson) 20 de agosto de 2017
O encontro com Dean Martin seria determinante, em 1946, com uma participação no Ed Sullivan’s Show. O público rendeu-se ao primeiro filme dos dois, “My friend Irma”.
Foram mais de sessenta, os filmes em que Lewis participou, mas foi o empenho em causas como doenças degenerativas que lhe valeu uma nomeação para o prémio Nobel da Paz.
It was incredible knowing & laughing with the Amazing Jerry Lewis! He’ll keep’em laffin in the ever after!
— Samuel L. Jackson (@SamuelLJackson) 20 de agosto de 2017
O homem que nasceu em New Jersey de uma família de origem russa, parecia ter claro o privilégio de, como disse uma vez “ser pago para fazer aquilo por que as crianças são castigadas”.