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Damasco acusa Israel de ataque em zona militar da província de Hama

Damasco acusa Israel de ataque em zona militar da província de Hama
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De  Antonio Oliveira E Silva
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Pelo menos dois soldados terão morrido no alegado ataque. Estados Unidos dizem que zona atingida serve produção de armas químicas.

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O exército sírio diz que pelo menos dois soldados morreram num ataque aéreo levado a cabo pelo exército de Israel na província de Hama (coentro-oeste), atingindo uma zona militar.

Segundo as tropas sírias, o ataque terá tido lugar perto da cidade de Masyaf.

Damasco disse, em comunicado, que a operação “poderia ter repercursões perigosas para a segurança e a estabilidade na região”.

As autoridades israelitas recusaram-se a comentar o comunicado sírio.

Local alegadamente atingido ligado à produção de armas químicas

Segundo o chamado Observatório Sírio dos Direitos Humanos, grupo citado pela agência Reuters, o local está ligado à produção de armas químicas.

A Euronews não confirmou a exatidão das informações avançadas pelo grupo, regularmente citado como fonte pelas principais agências internacionais de informação.

O Observatório diz que o local tem o nome de Centro de Estudos Científicos e de Investigação, entidade que Washington diz ser um centro de produção de armas químicas.

O ataque teve lugar depois das Nações Unidos terem acusado o Governo de Basha al-Assad de lançar um ataque com gás sarin no passado mês de abril, algo que Damasco nega.

Segundo a ONU, pelo menos 80 pessoas morerram e 27 ficaram feridas na localidade de Khan Sheikhoun, província de Idlib.

Ataques visam movimento xiita libanês Hezbollah

Segundo o Observatório, os ataques atingiram também um campo perto de um centro utilizado como depósito de armas onde terão sido vistos membros do Hezbollah libanês, próximo do Irão.

O movimento xiita é um dos principais aliados de Assad e vive em confronto com Telavive.

Israel diz que há material químico e armas em mãos do Hezbollah, cuja origem é atribuida ao centro de investigação em Hama, alegadamente bombardeado pelo exército.

Com Reuters

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