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Depois do sismo, o furacão

Depois do sismo, o furacão
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De  Nelson Pereira
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Depois do sismo que causou mais de 60 mortos, o México receia agora a chegada do furacão Katia, que se aproxima do estado de Vera Cruz

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O Presidente do México, Enrique Peña Nieto, declarou este sábado três dias de luto nacional pelas vítimas do sismo que atingiu o país na noite de quinta-feira. Pelo menos 61 pessoas morreram, nos estados de Oaxaca, Chiapas e Tabasco.

O terramoto, de magnitude 8,2 registado pouco antes da meia-noite de quinta-feira, deixou em escombros vários municípios do sul do país, com edifícios destruídos e sem energia elétrica.

Foi o mais forte do último século no México, sendo sentido com especial intensidade na costa sul do país, com o epicentro no sudoeste do estado de Chiapas. Na capital, Cidade do México, situada a mais de mil quilómetros, vários edifícios abanaram violentamente. O Serviço sismológico do México registou um total de 266 réplicas nas dez horas que se seguiram ao sismo.

O terramoto afetou também uma grande parte da América central.

O México encontra-se ameaçado agora pelo furacão Katia. Na tarde de sexta-feira, o furacão encontrava-se a 205 km do porto de Veracruz, com ventos de 155 km/h, segundo o Centro Nacional de Furacões (NHC) dos Estados Unidos. De categoria 2, este furacão é esperado no sábado na costa do Golfo do México, no Estado de Veracruz.

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