Milhares de pessoas, onde se incluem familiares das vítimas, sobreviventes, autoridades e socorristas, reuniram-se no World Trade Center
Dezasseis anos depois, os Estados Unidos da América não esquecem o atentado que mudou o país e o mundo: o ataque ao World Trade Center em Nova Iorque e ao Pentágono, no estado da Virgínia.
Todos os anos, são muitas as homenagens às cerca de três mil vítimas mortais.
Em Nova Iorque cumpriu-se um minuto de silêncio e os sinos das igrejas tocaram.
Milhares de pessoas, onde se incluem familiares das vítimas, sobreviventes, autoridades e socorristas, reuniram-se no World Trade Center
“Sentimos que, se as pessoas não vierem, mesmo que o slogan seja ‘nunca se esqueça’, as pessoas acabam por esquecer o significado do dia e continuam com os seus afazeres diários sem realmente pararem para refletir sobre o que aconteceu aqui e quantas pessoas se perderam”, afirma a irmã de uma das vítimas.
Donald Trump assinalou a data numa cerimónia de homenagem em frente ao Pentágono, a sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos.
May God Forever Bless the United States of America. #NeverForget911pic.twitter.com/erycJgj23r
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) September 11, 2017
O presidente advertiu que o país está unido e que não se deixará intimidar pelos terroristas
“Aqui neste memorial, com os corações tristes mas determinados, honramos todos os heróis que nos mantêm seguros e livres. Comprometemo-nos a trabalhar juntos, a lutar juntos e a superar todos os inimigos e obstáculos que estão no nosso caminho”, assegura Trump.
May God Forever Bless the United States of America. #NeverForget911pic.twitter.com/erycJgj23r
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) September 11, 2017
Os ataques da al-Qaida mataram 2753 pessoas nas Torres Gémeas, em Nova Iorque, 184 no Pentágono e 40 no voo 93, que caiu num campo na Pensilvânia, depois de passageiros e tripulantes se terem voltado contra os terroristas.