Atomium acolhe surrealismo de Magritte

Atomium acolhe surrealismo de Magritte
De  Nara Madeira
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A obra de René Magritte em exposição no Atomium, na capital belga.

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No ano em que o Atomium, na capital belga, celebra os 60 anos passados sobre o início da sua construção, este lugar ímpar recebe uma exposição de um artista também ele singular: René Magritte.

A exposição apresenta ao visitante o mundo mágico do artista belga, mundialmente conhecido pela sua criatividade e ousadia:

“Esta exposição é interessante não só para os belgas, mas também para muitos estrangeiros, que não estão apenas interessados no​ Atomium, mas que têm também vontade de descobrir este fabuloso pintor, num lugar extraordinário”, explica a assessora de imprensa do Atomium, Yvonne Boodts.

Cinquenta anos depois da morte de um dos principais artistas surrealistas belgas há quem o descubra, quase pela primeira vez:

“Gostei muito. Não conhecia muito Magritte e gostei muito da forma como as pinturas foram apresentadas, analisadas. As explicações sobre o modo de pensar por detrás das pinturas. Gostei realmente”, adianta Lisa Janin, uma visitante.

A mostra, uma descoberta sensorial e intelectual, abriu quinta-feira, 21 de setembro, e poderá ser visitada durante quase um ano.

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