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Pyongyang é ameaça mas não muito

Pyongyang é ameaça mas não muito
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De  Nara Madeira
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A guerra, por enquanto de palavras, entre EUA e Coreia do Norte continua.

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A guerra, por enquanto de palavras, entre EUA e Coreia do Norte continua. O Presidente norte-americano chamou de louco ao seu homólogo norte-coreano e ameaçou destruir o país, enquanto um oficial dos EUA, que preferiu manter o anonimato, disse, esta sexta-feira, à agência Reuters que o seu país leva a sério a ameaça que representa Pyongyang mas que não acredita que o regime norte coreano passe aos atos.

Na sequência do anúncio, por Trump, de novas sanções contra as entidades financeiras e particulares que realizem transações comerciais com a Coreia do Norte, o chefe da Diplomacia norte-coreana afirmava, à margem da Assembleia Geral das Nações Unidas, que Pyongyang pode considerar lançar uma bomba de hidrogénio sobre o Pacífico.

A bomba H ou termonuclear, é muito mais poderosa do que a bomba atómica A, lançada em 1945 sobre Hiroxima.

Entretanto, a presidência russa afirmou, esta sexta-feira, estar “profundamente preocupada” com “a escalada das tensões” depois das recentes trocas de “ameaças” entre Donald Trump e Kim Jong-un. O líder da Coreia do Norte chamou de “mentalmente perturbado” ao chefe de Estado norte-americano e afirmou que as ameaças de Trump foram “a mais feroz declaração de guerra da história”.

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