EUA retiram pessoal diplomático de Cuba

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O Departamento de Estado alertou, também, os cidadãos norte-americanos com a intenção de viajar para Cuba, para eventuais riscos invulgares.

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Os Estados Unidos da América vão retirar, de Cuba, mais de metade dos funcionários da embaixada em Havana devido a “ataques de natureza desconhecida” que provocaram sintomas como queda de cabelo, tonturas e fadiga a pelo menos 21 colaboradores.

O Departamento de Estado alertou, também, os cidadãos norte-americanos com a intenção de viajar para Cuba, para eventuais riscos invulgares.

El Departamento de Estado advierte a los ciudadanos estadounidenses que no viajen a Cuba: https://t.co/PRelMKuhQd

— USA en Español (@USAenEspanol) September 29, 2017

“Não estou feliz. Vocês vão ver o que está a acontecer em Cuba. Eles fizeram coisas más em Cuba”, assegura o presidente norte-americano.

Trump says Cuba ‘did some bad things’ aimed at U.S. diplomats https://t.co/1AQLqG9ciNpic.twitter.com/VQbizs1DYi

— Reuters Top News (@Reuters) September 30, 2017

O Governo de Raul Castro classificou a decisão da administração de Donald Trump como “precipitada”, e avisou que vai ter influência nas relações bilaterais entre os dois países, no entanto, diz estar disposto a colaborar.

“Quero reiterar a vontade de Cuba de continuar a cooperação ativa entre os funcionários de ambos os países para esclarecer, completamente, esses atos. Por isso, é essencial ter a participação e o envolvimento das autoridades dos Estados Unidos”, afirma a diretora para os EUA do Ministério dos Negócios Estrangeiros cubano, Josefina Vidal.

A embaixada norte-americana, em Havana, vai suspender as emissões regulares de vistos para os cubanos que pretendem visitar os Estados Unidos e oferecer apenas serviços de emergência aos seus cidadãos.

Estados Unidos reduce personal diplomático en Cuba hasta que el gobierno cubano pueda garantizar su seguridad. pic.twitter.com/Qpacn3e4xn

— USA en Español (@USAenEspanol) September 29, 2017

A medida pode colocar em causa a aproximação, entre os dois países, iniciada por Barack Obama.

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