Carnaval do Rio critica desigualdade social

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De  Miguel Roque Dias
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Os enredos da Beija-flor, União da Ilha, Salgueiro, Unidos da Tijuca, Portela e Impératrice Leopoldinense retrataram a diversidade da gastronomia brasileira, criticaram o fosso social, enalteceram a mulher negra e destacaram o tema dos refugiados.

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Samba, brilho, cor, alegria e também crítica à desigualdade social e a todas as formas de preconceito e intolerância desfilaram pela Avenida Marquês de Sapucaí, no segundo dia de desfiles das escolas de samba do Rio da Janeiro.

Os enredos da Beija-flor, União da Ilha, Salgueiro, Unidos da Tijuca, Portela e Imperatriz Leopoldinense retrataram a diversidade da gastronomia brasileira, criticaram o fosso social, enalteceram a mulher negra e destacaram o tema dos refugiados.

O ator e realizador Miguel Falabella foi homenageado pela escola de samba Unidos da Tijuca com o enredo "Um coração urbano: Miguel, o arcanjo das artes, saúda o povo e pede passagem".

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