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Um encontro que foge há décadas

Um encontro que foge há décadas
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De Euronews
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O último encontro entre altos dirigentes da Coreia do Norte e dos Estados Unidos aconteceu em 2000, mas o então presidente norte-americano não estava presente

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É um frente a frente procurado há décadas. O último encontro entre altos dirigentes da Coreia do Norte e dos Estados Unidos remonta a 2000. Na altura, a então secretária de Estado norte-americana, Madeleine Albright reuniu-se com o pai do atual líder norte-coreano, Kim Jong-un. A tentativa para promover um encontro entre o líder norte-coreano e o presidente Bill Clinton acabou, no entanto, por não passar disso mesmo. Tudo por causa do nuclear.

No início da década de 90, Pyongyang prometeu congelar e, eventualmente, desmantelar as infraestruturas nucleares, em troca de petróleo e de ajuda. Mas as negociações que pareciam bem encaminhadas depressa caíram por terra.

O presidente George W. Bush mudou de estratégia e acusou o regime de Pyongyang de estar a enriquecer o urânio. A Coreia do Norte negou, mas isso não impediu que em 2002 a administração norte-americana tenha descrito a potência como o "eixo do mal."

Um ano depois, a Coreia do Norte abandonava o Tratado de Não Proliferação Nuclear e em 2006, Pyongyang realiza o primeiro teste nuclear.

O nervosismo aumenta e as tentativas para encontrar uma solução pacífica multiplicam-se.

A Coreia do Norte diz estar pronta para dar o primeiro passo e propõe desativar o reator de Yongbyon.

O acordo nuclear com o líder norte-coreano continuou a fugir já com Barack Obama na Casa Branca. Os Estados Unidos vão adotar novas sanções contra Pyongyang.

A subida ao poder de Kim Jong Un, após a morte do pai vai acentuar as ambições nucleares do novo líder. O maior teste nuclear acabou por se realizar em setembro do ano passado.

Dias depois e perante a Assembleia Geral das Nações Unidas, Donald Trump ameaçava destruir por completo a Coreia do Norte em caso de ameaça.

O líder norte-coreano não tardou a reagir. Depois das ameaças e dos insultos, os dois líderes parecem agora dispostos a dar início a uma trégua. Resta saber por quanto tempo.

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