Boris Johnson defende ataque à Síria

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De  Euronews
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Chefe da diplomacia britânica não afasta cenário de nova ofensiva

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O Governo britânico diz que não pretende repetir ataques à Síria mas que essa hipótese não está descartada. Basta, para isso, que Bashar al-Assad volte a recorrer ao uso de armas químicas contra o povo sírio.

"Espero que seja um elemento dissuasor e que signifique o fim do sofrimento humanitário por parte do povo sírio resultante do uso de armas químicas. Se Assad for cruel e imprudente ao ponto de voltar a fazê-lo isso será um ponto separado. Terá de ser analisado para percebermos com os nossos aliados as opções disponíveis", sublinhou o chefe da diplomacia britânica, Boris Johnson.

Os números parecem indicar que grande parte dos britânicos não apoia a ação militar. Uma pesquisa realizada com pouco mais de duas mil pessoas depois dos ataques mostra que 40% dos inquiridos está contra a ofensiva.

Na sequência do Iraque, no Reino Unido muitos parecem temer o envolvimento em outro conflito dispendioso no Médio Oriente.

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