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Eurovisão 2018 dá mais destaque aos artistas e menos "fogo-de-artifício"

Eurovisão 2018 dá mais destaque aos artistas e menos "fogo-de-artifício"
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De Ricardo Figueira
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A organização do Eurofestival deste ano, que se organiza pela primeira vez em Portugal, parece ter levado à letra os conselhos de Salvador Sobral.

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Construída para a Expo 98, a Altice Arena, em Lisboa, celebra 20 anos da melhor maneira, ao acolher a grande festa europeia da música, o Festival Eurovisão da Canção.

Em plena contagem decrescente, dezenas de pessoas trabalham para que tudo esteja a 100% nas semi-finais a 8 e 10 de maio e para a grande final, no dia 12. A euronews foi ver de perto os trabalhos.

Veja, em 360 graus, como a Altice Arena se está a preparar para a Eurovisão:

Artistas e grupos de 43 países competem para suceder ao português Salvador Sobral. O palco vai ter a forma da esfera armilar da bandeira portuguesa. A novidade é que, ao contrário dos últimos anos, não há um videowall: "Tudo se passa no palco, sem recurso a vídeo. Isso implica uma maior construção de adereços, luz e apoio aos cenários por parte das delegações, mas estamos a trabalhar com todas elas nesse sentido. Cada atuação vai ser diferente, em termos de luz", explica Carla Bugalho, produtora executiva adjunta do festival.

O objetivo de não haver vídeo no palco é concentrar as atenções nos artistas e na música. Com esta estreia na organização do Festival da Eurovisão, Portugal quer deixar a marca da diferença. Paulo Resende, o outro produtor executivo adjunto, explica a ideia: "Este ano, estamos a tentar privilegiar mais as próprias canções e coreografias dos artistas, a tentar que as delegações contribuam mais com o seu lado criativo, introduzindo adereços e efeitos especiais na sua própria atuação, no sentido de ter este ano um Festival da Eurovisão diferente, mais apelativo, diferente do habitual". Ao apostar na simplicidade, sem descurar a tecnologia, a organização parece ter levado à letra as palavras de Sobral na edição de 2017: "A música não é fogo-de-artifício, a música é sentimento".

Agradecimentos: Diana Palma Duarte, Eva Mota

Cláudia Pascoal representa Portugal com "O Jardim"
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