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Observadores apontam desigualdades nas eleições turcas

Observadores apontam desigualdades nas eleições turcas
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Equipa de observadores internacionais na Turquia realça as desigualdades na campanha e louva a gigantesca afluência às urnas.

Conhecidos que são os resultados das eleições turcas, pergunta-se agora o que têm os observadores internacionais a dizer sobre a forma como o escrutínio decorreu. Primeiro, registaram-se algumas irregularidades, mas aparentemente não numa dimensão comprometedora para o desfecho. Segundo, verificou-se que houve uma desigualdade de oportunidades na campanha.

"Os eleitores tiveram uma verdadeira oportunidade de escolha, apesar da falta de condições para uma concorrência em pé de igualdade. O presidente atual e o seu partido dispuseram de uma vantagem clara, refletida na cobertura excessiva dos media ligados ao governo, assim como privados. O restritivo quadro legal e os poderes atribuídos pelo estado de emergência limitaram os direitos fundamentais de reunião e expressão, incluindo nos media", afirmou Ignacio Sanchez Amor, da OSCE.

Olena Sotnyk, da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, salientou que "estas eleições foram cruciais. Primeiro, houve um grande envolvimento por parte dos eleitores e isso refletiu-se numa enorme afluência às urnas. É o fator mais positivo que temos a realçar".

Que os turcos quiseram mesmo exprimir-se, isso parece incontestável: a taxa de participação nestas eleições andou perto dos 90%.

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