"Moçambique deu passo decisivo para a paz", dizem Estados Unidos

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Um memorando de desarmamento felicitado pelos Estados Unidos, que através de um comunicado da embaixada em Maputo, consideram ser "um passo decisivo em direção a uma paz duradoura para um futuro mais seguro e próspero"

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"Exorto todos os moçambicanos a juntarem-se aos nossos esforços, utilizando a sua inteligência e capacidade para acarinhar este processo que nos permitirá construir um Moçambique brilhante onde impera a tolerância e a concórdia", palavras do presidente de Moçambique, Filipe Nyusi, no anúncio da assinatura de um memorando de entendimento entre o Governo e a Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) sobre a desmilitarização e a integração nas forças armadas dos guerrilheiros das principal partido de oposição.

Um memorando felicitado pelos Estados Unidos, que através de um comunicado da embaixada em Maputo, consideram ser "um passo decisivo em direção a uma paz duradoura para um futuro mais seguro e próspero".

A hora parece ser agora de mais um esforço para o desarmamento e integração dos combatentes da Renamo depois da morte do seu líder histórico Afonso Dhlakama em março.

Com uma dívida colossal, em parte devidos aos empréstimos obscuros contraídos à revelia do parlamento e dos doadores internacionais durante a presidência de Armando Guebuza, Moçambique tenta consolidar a paz de uma guerra fratricida que entre 1977 e 1992 matou cerca de um milhão de pessoas.

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