Génova: Ministério Público investiga 20 executivos da Autostrade

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Os executivos podem ser acusados de homicídio culposo múltiplo com a agravante de violação das normas de prevenção de acidentes. A empresa, controlada pela família italiana Benetton, poderá ser acusada de múltiplos homicídios agravados pelo incumprimento da legislação de prevenção de acidentes.

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O Ministério Público de Génova vai investigar 20 executivos da Autostrade, a concessionária que administrava a Ponte Morandi que ruiu, naquela cidade italiana, a 14 de agosto.

Os executivos podem ser acusados de homicídio culposo múltiplo com a agravante de violação das normas de prevenção de acidentes.

O Ministério Público italiano continua o processo para apurar as causas e os responsáveis pela tragédia que fez 43 mortos e 16 feridos.

A empresa, controlada pela família italiana Benetton, poderá ser acusada de múltiplos homicídios agravados pelo incumprimento da legislação de prevenção de acidentes.

O Governo de Roma acusa a Autostrade, concessionária da autoestrada 10, de ser responsável pelo sucedido pois considera que não fez os controlos necessários.

O Executivo iniciou um processo para estudar se revoga as concessões da empresa e sugeriu que seja nacionalizada, voltando para as mãos do Estado, 19 anos depois de ter sido privatizada.

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