À greve aderiram a Bélgica, Itália, Portugal, Espanha, Holanda e Alemanha.
No aeroporto de Bruxelas foram já cancelados, desde as seis da manhã de hoje, vinte dos duzentos e cinquenta voos da Ryanair na Europa, devido à greve do pessoal de cabine da transportadora aérea.
À greve aderiram a Bélgica, Itália, Portugal, Espanha, Holanda e Alemanha. Os trabalhadores da Ryanair reunidos hoje no aeroporto de Bruxelas vestiram-se com t-shirts com o slogan "Ryanair must change," a Ryanair tem que mudar.
Em entrevista à Euronews, os trabalhadores afirmaram que a razão desta greve é a mesma das greves dos últimos meses: reivindicar melhores salários e melhores condições de trabalho. Um dos principais pontos de disórdia é que a transportadora contrata os seus trabalhadores de acordo com a lei irlandesa, menos benéfica, onde as aeronaves da Ryanair estão registadas. Os trabalhadores exigem contratos adaptados às leis do país em que vivem.
Estão em curso negociações entre a administração da empresa e os trabalhadores, mas estes queixam-se da sua demora afirmando que o arrastamento da situação tem vindo a agravar os seus meios de subsistência.