Libertação de pastor evangélico acalma tensões

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De  Nara Madeira
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O presidente dos EUA afirmou que a libertação do pastor evangélico Andrew Brunson é um passo positivo para a melhoria das relações entre Washington e Ancara.

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O presidente dos EUA afirmou, este sábado, que a libertação do pastor evangélico Andrew Brunson é um passo positivo no sentido da melhoria das relações entre Washington e Ancara. Declarações feitas na Casa Branca no momento em que Donald Trump recebeu Brunson. O chefe de Estado norte-americano voltou a agradecer ao presidente turco a libertação do pastor:

"Esta também não é uma situação fácil para a Turquia, estão a passar por situações difíceis e quero agradecer ao presidente Erdogan por tornar isto possível", afirmou Trump que, através da sua conta de Twitter garantiu que não fez nenhum acordo com a Turquia.

Andrew Brunson, que dirigia uma pequena igreja protestante em Izmir, tinha sido condenado, por um tribunal da referida região, a três anos e um mês de prisão por apoiar "organizações terroristas", os separatistas do Partido dos Trabalhadores do Curdistão, e Fethullah Gülen, acusado por Ancara de orquestrar o golpe fracassado de 2016. Já tinha cumprido mais de metade da pena.

A crise diplomática, alimentada por este caso, ganhou peso quando Washington decidiu impor sanções a Ancara que abalaram, dramaticamente, a moeda turca.

O chefe da diplomacia norte-americana, Mike Pompeo, aproveitou para pedir a Ancara que "liberte rapidamente" outros norte-americanos ainda detidos na Turquia, bem como diplomatas locais dos EUA.

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