Candidato manifestou-se na contagem decrescente para a segunda volta das eleições presidenciais.
Tem sido uma voz crítica da imprensa mas Jair Bolsonaro mostra-se adepto da agenda ambiental, pelo menos em teoria.
O candidato do Partido Social Liberal (PSL) à Presidência do Brasil sublinhou que o país poderia alcançar as metas do Acordo de Paris sobre as alterações climáticas sem aderir ao pacto mas que, em caso de vitória, o vai manter como signatário, não seguindo as pisadas de Donald Trump.
"Vamos colocar em papel que não está em jogo o 'Triplo A' nem a independência de terras indígenas. Eu assino, ou melhor, eu mantenho o Acordo de Paris. (...) Caso essa seja a vontade de Deus e no próximo domingo eu vencer as eleições espero, a partir do ano que vem, como Presidente da República e chefe supremo das Forças Armadas dar um 'ippon' na corrupção, na violência e na ideologia", sublinhou Bolsonaro.
Mestre nas artes do combate político recebeu um cinto preto de dois veteranos do Jiu-jitsu num gesto que simbolizou a vitória contra a morte depois de ser esfaqueado em Minas Gerais.
Um estimulo e um apelo ao voto para o triunfo no tatame da segunda volta das presidenciais.