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Sérgio Moro nega que nomeação para ministro seja "recompensa"

Sérgio Moro nega que nomeação para ministro seja "recompensa"
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De Bruno Sousa
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Juiz admitiu divergências com Jair Bolsonaro e reconheceu que a decisão final será do Presidente da República

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Combater a corrupção e o crime organizado. Sérgio Moro falou pela primeira vez desde que foi indicado para Ministro da Justiça de Jair Bolsonaro e traçou as linhas mestras do seu programa. O juiz prometeu dar continuidade ao trabalho efetuado no âmbito da operação "lava jato", que lançou o seu nome para as manchetes brasileiras e colocou o antigo presidente Lula da Silva atrás de grades... e fora da corrida às presidenciais.

Uma decisão que abriu caminho à vitória de Jair Bolsonaro, mas Sérgio Moro sublinha que a nomeação para o cargo não se tratou de uma "recompensa". Para o juiz, a condenação de Lula aconteceu quando Bolsonaro não passava de um deputado federal sem perspetivas de ser eleito presidente e deveu-se apenas aos crimes cometidos pelo antigo Chefe de Estado.

Sérgio Moro não teve problemas em admitir divergências com Bolsonaro, nomeadamente no que diz respeito à flexibilização do uso de armas, mas no final, mostrou que sabe bem quem manda:

"Não tenho a menor dúvida que a decisão final é do Presidente da República."

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