Cuba celebra 60 anos de revolução

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A cidade de Santiago de Cuba foi o palco das comemorações.

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Com novos rostos fiéis aos princípios de sempre, Cuba comemorou 60 anos da revolução, em clima de mudanças económicas e reformas políticas.

Um acontecimento inédito na era pós-Castro. A cidade de Santiago de Cuba, conhecida como o "berço da revolução", foi o palco das comemorações repletas de carga simbólica.

Miguel Díaz-Canel é o primeiro presidente cubano desde 1976 sem o apelido "Castro". Em abril substituiu Raúl Castro, que continua a manter uma influência significativa.

Canel ainda não tinha nascido quando Fidel Castro proclamou o triunfo da revolução, a 1 de janeiro de 1959. O movimento armado destituiu Fulgencio Batista, que fugiu abrindo a porta para a instalação de um sistema comunista com um partido único.

Volvidos 60 anos, o regime comunista deverá submeter a referendo o texto da nova Constituição, que reconhece, pela primeira vez a propriedade privada, os mercados e o investimento estrangeiro.

Por outro lado, o documento também ratifica o comunismo lembrando que o país jamais voltará ao capitalismo.

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