ELN reivindica atentado em Bogotá

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Direitos de autor REUTERS/Luisa Gonzalez
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De  Euronews com AFP / EFE
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Guerrilha do Exército de Libertação Nacional reivindicou ataque contra academia de Polícia em Bogotá, um dia depois de manifestações massivas contra terrorismo

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A guerrilha colombiana do Exército de Libertação Nacional (ELN) reivindicou esta segunda-feira o atentado contra a academia de Polícia em Bogotá, que fez 20 mortos e quase 70 feridos na passada quinta-feira.

A reivindicação surge um dia depois de dezenas de milhares de pessoas se terem manifestado por toda a Colômbia, numa rejeição massiva contra o terrorismo e em homenagem às vítimas do ataque, o mais mortífero em Bogotá desde 2003, perpetrado com uma viatura armadilhada.

O presidente Iván Duque, que fechou a porta ao diálogo com o ELN na sequência do ataque, afirmou que a mobilização "é um símbolo do patriotismo, civismo e união [...] para rejeitar o terrorismo e a violência e mostrar ao mundo que o país unido é invencível. A memória dos heróis, dos homens que foram mortos de forma infame, é honrada com este gesto de unidade".

Na principal catedral de Bogotá foi organizada uma missa em homenagem às vítimas.

Este domingo, as autoridades colombianas disseram ter frustrado um novo ataque terrorista semelhante ao executado pelo ELN na semana passada, que desta vez teria como alvo uma estrada movimentada patrulhada frequentemente pelo Exército no município de Cubará, no centro do país, onde foi deixado um artefacto com cerca de 120 quilos de explosivos, semelhante ao usado contra a academia de Polícia da capital.

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