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Aumenta a pressão sobre Nicolás Maduro

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Os Estados Unidos da América pediram, este sábado, aos membros da Organização das Nações Unidas para ficarem "ao lado das forças da liberdade", na Venezuela, lideradas pelo presidente do Parlamento Juan Guaidó.

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Aperta-se o cerco a Nicolás Maduro.

Os Estados Unidos da América pediram, este sábado, aos membros da Organização das Nações Unidas para ficarem "ao lado das forças da liberdade", na Venezuela, lideradas pelo presidente do Parlamento Juan Guaidó.

Na reunião do Conselho de Segurança da ONU, em Nova Iorque, o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, exortou todas as nações a apoiarem as aspirações democráticas do povo venezuelano enquanto tentam libertar-se do estado ilegítimo da máfia do ex-presidente Maduro." (...) "Chegou a hora de todas as outras nações escolherem um lado. Não há mais atrasos, não há mais jogos. Ou estão com as forças da liberdade, ou são aliados de Maduro e do seu caos."

Em resposta, o embaixador da Rússia nas Nações Unidas, Vassily Nebenzia, afirmou que "a Venezuela não representa uma ameaça à paz e à segurança" e acusou os Estados Unidos, e os seus aliados de "ações desavergonhadas", que visam a expulsão do presidente legitimamente eleito da Venezuela."

Da Europa veio, este sábado, um ultimato a Nicolás Maduro. Em comunicado, a chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, anunciou que Bruxelas irá reconhecer o líder parlamentar Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela, caso não sejam convocadas eleições antecipadas, nos próximos dias.

O ultimato foi apoiado por Portugal, Espanha, França, Reino Unido e Alemanha. Maduro tem oito dias para convocar um novo escrutínio presidencial.

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