Uma das grandes questões em cima da mesa é a da Irlanda. A primeira-ministra britânica tem defendido a solução de salvaguarda conhecida como "backstop", que pretende garantir que não haja controlos alfandegários após o Brexit ao longo da fronteira entre as Irlandas: a Irlanda, país membro da União,
Após apresentar um plano B, que não é muito diferente do plano A, Theresa May tenta reunir um número suficiente de deputados conservadores e dos unionistas irlandeses para conseguir um voto favorável para o acordo do Brexit com Bruxelas.
Uma das grandes questões em cima da mesa é a da Irlanda. A primeira-ministra britânica tem defendido a solução de salvaguarda conhecida como "backstop", que pretende garantir que não haja controlos alfandegários após o Brexit ao longo da fronteira entre as Irlandas: a Irlanda, país membro da União, e a Irlanda do Norte, província do Reino Unido.
Graham Brady, deputado do Partido Conservador, em entrevista à Euronews, explica que "há uma oportunidade de ultrapassarmos a situação de um acordo de saída derrotado apenas com uma pequena mudança porque todos os lados dizem que o "backstop", se de facto for usado, deve ser temporário. E se não for mais do que uma proteção temporária, deve ficar claro e explícito que nunca poderá ser permanente ".
Os trabalhistas, por seu turno, querem tentar aprovar dezenas de emendas. Entre elas há algumas que podem alteraro andamento do Brexit. A mais importante foi apresentada pela deputada trabalhista Yvette Cooper, que pretende a extensão do artigo 50, ou seja, um prolongamento do prazo para o "divórcio". Mas a chefe do executivo britânico não quer fazer avançar com este pedido, está convencida de que a União não aceitaria.