O líder da oposição venezuelana e autoproclamado presidente interino acusou o governo do presidente Nicolas Maduro de ser "quase genocida" ao bloquear a entrada da ajuda humanitária no país.
Juan Guaidó acusou o governo do presidente Nicolas Maduro de ser "quase genocida" ao bloquear a entrada da ajuda humanitária no país.
O líder da oposição venezuelana e autoproclamado presidente interino fez os comentários após uma cerimónia religiosa numa igreja de Caracas.
"A ajuda humanitária não é apenas uma designação, tem um rosto, famílias, nomes, pelos quais estamos determinados a avançar. Entendo que eles querem bloquear esse elemento porque é o que os perpetradores fazem, o que os torna quase genocidas," afirmou o autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó.
Na semana passada, Guaidó disse que uma coligação, que inclui os Estados Unidos, estava a enviar alimentos e medicamentos para pontos de armazenamento na Colômbia, no Brasil e numa ilha caribenha não revelada, antes de entregar a ajuda à Venezuela.
Nicolás Maduro, nega que haja uma crise no país. Afirma que tudo faz parte de uma trama norte-americana para minar e derrubar o seu governo e disse que não permitirá a ajuda.