A atleta sul-africana chegou ao Tribunal Arbitral do Desporto (TAD) em Lausana, na Suíça, para o início de uma batalha jurídica contra as novas regras da Federação Internacional de Atletismo que limita o nível de testosterona das atletas em competições femininas.
Começou, esta segunda-feira, a luta em tribunal de Caster Semenya para continuar a competir entre as mulheres.
A atleta sul-africana chegou ao Tribunal Arbitral do Desporto (TAD) em Lausana, na Suíça, para o início de uma batalha jurídica contra as novas regras da Federação Internacional de Atletismo que limita o nível de testosterona das atletas em competições femininas.
"Espero que o painel seja capaz de concluir a audiência até sexta-feira à noite, e depois haverá deliberações de quatro semanas entre os membros do painel, e uma palavra final, uma decisão final será emitida por escrito e será anunciada publicamente", afirma o secretário-geral do TAD, Mattieu Reeb.
A bicampeã olímpica dos 800 metros acusou, esta segunda-feira, a Federação Internacional de Atletismo de violar a confidencialidade em torno da audiência. Em comunicado, a organização divulgou os nomes dos cinco especialistas para decidir se atletas com hiperandrogenismo obtêm uma vantagem injusta, em relação às outras mulheres, por causa dos elevados níveis de testosterona.