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Nicolás Maduro quer manifestações "anti-imperialistas"

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De Luis Guita
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Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, promete derrotar o que identificou de "minoria enlouquecida" e pede manifestações anti-imperialistas. Por seu lado, o presidente do Parlamento e autoproclamado presidente interino, Juan Guaidó, exortou os funcionários públicos a entrarem em greve.

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Nicolás Maduro promete derrotar o que identificou de "minoria enlouquecida" e pede manifestações anti-imperialistas.

As declarações do Presidente da Venezuela, durante uma cerimónia para comemorar o sexto aniversário da morte do seu antecessor, Hugo Chávez, foram as primeiras feitas publicamente desde que o líder da oposição, Juan Guaidó, regressou ao país, segunda-feira.

"Enquanto uma minoria enlouquecida (a oposição) continua com o seu ódio, com a sua amargura. É problema deles. Nós não vamos prestar atenção a eles, compatriotas. Vamos pará-los no seu caminho, no trabalho, no ensino, numa união nacional. Vamos avançar," declarou Nicolás Maduro.

Por seu lado, o presidente do Parlamento e autoproclamado presidente interino, Juan Guaidó, exortou os funcionários públicos, que tradicionalmente apoiam Maduro, a entrarem em greve.

"Hoje, como resultado desta reunião, deste grande evento, vamos trabalhar para encontrar uma forma de ajudar os trabalhadores do setor público de forma a que não continuem a colaborar com a ditadura. Para que os trabalhadores públicos não se sintam obrigados a cooperar. nunca mais, nem serem obrigados a nada," afirmou Juan Guaidó.

A oposição tenta capitalizar o momento do regresso de Guaidó à Venezuela, que desobedeceu à proibição de sair do país, decidida pelo Supremo Tribunal de Justiça, e pressionar a queda de Maduro.

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