A proeza foi da missão liderada pela Grã-Bretanha para desvendar os segredos de uma das zonas menos conhecidas do planeta
Uma missão pioneira e um dia histórico para o estudo dos oceanos.
Pela primeira vez, foram transmitidas imagens de vídeo, ao vivo e com qualidade de televisão, de um submersível de alta tecnologia no fundo do Oceano Índico.
A proeza foi da missão Nekton, liderada pela Grã-Bretanha para desvendar os segredos de uma das zonas menos conhecidas do planeta.
Lucy Woodall é uma das cientistas que lidera a missão
"Esta é a primeira vez que alguém faz esta transmissão até aos 500 metros de profundidade em todo o Oceano Índico. Precisamos obter dados básicos para entender como as comunidades, os ambientes e os organismos mudam com o tempo A informação será usada nas Seychelles e vai fomentar a gestão sustentável das águas. Vai estar disponível para cientistas de todo o mundo em bancos de dados de acesso aberto, como o Sistema de Informações Biográficas dos Oceanos".
Até aqui, as transmissões de alto mar foram feitas por fibra ótica. A transmissão da missão da Nekton usou tecnologia sem fios de última geração.