Primeira-ministra encontra representantes muçulmanos

A primeira-ministra da Nova Zelândia reuniu-se este sábado com representantes da comunida de muçulmana, na sequência do massacre em Christchurch.
O objetivo de Jacinda Ardern foi transmitir diretamente o pesar do governo e do país aos mais afetados pela tragédia desta sexta-feira.
Ardern: "A segunda tarefa que tenho é garantir a vossa segurança, a liberdade de oração em segurança e a liberdade para exprimirem a vossa cultura e religião."
A chefe do governo fez questão de sublinhar que a Nova Zelândia é um país que promove a diversidade e inclusão e que a visão de um extremista não deve ser generalizada.
Ardern: "As ações a que assistimos nas últimas horas, isso é a Nova Zelândia: o apoio que agora vêem. Mas nada do que conduziu [ao incidente] representa quem somos ou o que é esta cidade."
A chefe do governo já tinha indicado antes que as vítimas vêm dos quatro cantos do mundo muçulmano e que países como a Turquia, o Bangladeche, a Indonésia ou a Malásia já propuseram uma ajuda personalizada aos seus cidadãos.
A Nova Zelândia é um país com cinco milhões de habitantes e uma pequena comunidade muçulmana, que constitui apenas 1 por cento da população.