Um grupo de paleontólogos russos descobriu a ossada de um mamute lanoso na Sibéria, com vestígios da ação humana.
Um grupo de paleontólogos russos descobriu a ossada de um mamute lanoso numa expedição à Ilha de Kotelny, no Mar da Sibéria Oriental.
No entanto, não foi a descoberta em si que mais fascinou os cientistas mas sim o facto de tudo indicar que há vestígios do impacto da ação humana neste animal.
Os investigadores conseguiram recuperar quarenta por cento do esqueleto deste mamute e encontraram, nas presas, cortes que acreditam ter sido feitos por humanos.
Com até quatro metros de altura e dez toneladas de peso, os mamutes percorreram vários países da Europa, chegaram mesmo ao norte da China viveram também na América do Norte. Acredita-se que a sua extinção, há cerca de 10 mil anos, se deveu à ação humana e às alterações climáticas. Há cientista que acreditam que pequenos grupos viveram durante mais tempo no Alasca e nas ilhas da Sibéria.
Em 2015, investigadores tinham decifraram o código completo de ADN de dois mamutes.