EventsEventos
Loader

Find Us

FlipboardLinkedin
Apple storeGoogle Play store
PUBLICIDADE

Visita de Medvedev às ilhas Curilas causa incómodo no Japão

Visita de Medvedev às ilhas Curilas causa incómodo no Japão
Direitos de autor 
De  Euronews
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Território é disputado pelos dois países

PUBLICIDADE

A contenda territorial entre a Rússia e o Japão pela soberania das ilhas Curilas tem décadas e a visita do primeiro-ministro russo Dmitri Medvedev à ilha de Iturup, a maior do arquipélago, esta sexta-feira, foi mais um capítulo de um longo historial de fricção.

Desagradou, e muito, as autoridades nipónicas, que se manifestaram.

"Claro que não estamos preocupados. É a nossa terra. Faz parte da Federação Russa. Estas ilhas fazem parte da região da Sacalina. Que fundamentos poderiam existir para nos preocuparmos? Além disso, quanto mais o Japão manifestar essas atitudes mais razões têm as autoridades russas para vir até aqui. E, naturalmente, será isso que faremos", sublinhou o primeiro-ministro russo ao ser questionado sobre o desagrado do Japão.

Curilas do Sul para a Rússia ou Territórios do Norte para o Japão. A nomenclatura é distinta mas o bloqueio impede desde 1945 um tratado formal de paz entre os dois países.

"A nossa política básica é resolver a questão territorial primeiro e depois assinar um tratado de paz. Continuaremos a lidar com esta matéria de forma persistente", sublinhou, em conferência de imprensa, o chefe de gabinete do primeiro-ministro japonês, Yoshihide Suga.

O arquipélago é composto por mais de 50 ilhas e ilhotas. Quatro ilhas foram ocupadas pela Rússia durante a II Guerra Mundial. Estão sob administração russa desde o final do conflito.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Levantamento de sanções da Rússia pode exigir uma mudança de abordagem, dizem os analistas

Rússia: a quinta tomada de posse de Vladimir Putin no Kremlin

Chefe da diplomacia da UE aconselha Estados-membros a faltarem à tomada de posse de Putin