Espanha e França reforçam segurança em vésperas de G7

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A fronteira entre Espanha e França está a ser alvo de um controlo policial mais apertado, numa altura em que manifestantes e viajantes contam passar pela região.

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Em véspera de G7, os manifestantes não têm mãos a medir. Um pouco por toda a Europa, várias formas de protesto são arquitetadas, tendo em vista Biarritz.

A cidade francesa vai receber os líderes das sete maiores economias do mundo para uma reunião de emergência sobre a Amazónia, convocada pelo presidente francês.

Emmanuel Macron tem algo a dizer sobre a "crise internacional" com epicentro no Brasil. Mas também os manifestantes têm mensagens para passar aos políticos e agora há quem lhes ensine a melhor forma de o fazer.

Barthe Camedescasse criou aulas para formar os interessados na área do protesto público. "Temos uma oficina que oferece uma iniciação a ações não-violentas e à desobediência civil. A ideia é aprender como organizar um protesto não-violento e por que é legítimo desobedecer perante o cenário atual de emergência climática", explica.

Reforço da segurança

Espanha e França aumentaram a segurança em torno da fronteira, Só do lado francês, foram destacados mais de 13 mil polícias para a proteção do encontro do G7. Mas o reforço policial pode ser uma má notícia para os condutores. Até 26 de agosto, quem quiser entrar ou sair da península de carro, pelo Golfo da Biscaia, deverá contar com alguns atrasos no percurso.

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