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Indígenas recusam oferta de diálogo de Moreno

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Direitos de autor  REUTERS/Ivan Alvarado
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De Rodrigo Barbosa com AFP
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Capital do Equador viveu esta sexta-feira mais um dia de violentos protestos

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A possibilidade de uma saída negociada para os piores distúrbios da última década no Equador parece cada vez mais afastada.

A principal organização indígena do país rejeitou a oferta de diálogo do presidente Lenin Moreno para sair da crise provocada pelo aumento dos preços dos combustíveis.

Esta sexta-feira ficou marcada por novas manifestações violentas na capital, Quito.

A Confederação das Nacionalidades Indígenas do Equador afirmou que "falta credibilidade" à oferta de diálogo de Moreno e que só participará em discussões quando o presidente anular o decreto que suprime os subsídios aos combustíveis.

Cesar Flores, manifestante indígena: "Precisamos que seja compreendido: nós só queremos o cancelamento do decreto, que afeta todos os equatorianos. Não estamos aqui para destruir a capital."

Dez dias de confrontos entre manifestantes e as forças de segurança saldaram-se em cinco mortos, entre os quais um dirigente indígena, e mais de 2000 feridos. O presidente decretou o estado de emergência por dois meses em todo o país.

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