Desde o início do mês já morreram mais de 150 pessoas nos protestos
Depois de uma pausa de três semanas, as manifestações contra o governo voltaram ao Iraque.
Esta sexta-feira, o primeiro-ministro Adel Abdul-Mahdi garantiu que vai fazer uma restruturação governamental e prometeu novas reformas. Mas durante o dia, seis manifestantes morreram nos confrontos no sul do país e dois em Bagdad, atingidos mortalmente por gás lacrimogéneo e granadas de som.
O Ayatollah Ali Sistani, a mais alta autoridade religiosa xiita do país, pede "contenção" para evitar o "caos”.
Os manifestantes querem o fim do governo e da corrupção e melhores condições de vida, principalmente emprego, eletricidade e água potável.
Desde o início do mês já morreram mais de 150 pessoas nos protestos.